CAVALO EM CENA
O folclore do Rio Grande, dignifica a magnitude da alma do povo gaúcho, legendário na história e amante fiel do seu bravo companheiro: o cavalo.
Não se concebe um gaúcho sem seu cavalo. A galope, este cavaleiro é o rei dos pampas. Foi através de seus trópeis e cavalgadas que se completou a integração da região rio-grandense no século dezenove.
No campo vislumbrava-se este herói alado com seu pala esvoaçante ao sabor do vento minuano. Em suas veias correm todos os sangues: índio, português e levemente negro. Assim era o jovial habitante dos pampas. Ao seu lado, uma linda prenda.
Este cavaleiro indomável é exímio domador. A doma é a parte mais empolgante dos rodeios, o maior atrativo das festas dos Centros Tradicionalistas do Rio Grande do Sul.
Neste evento, o peão cavalga sem arreios, em pêlo. Homem e cavalo tentam uma aproximação. O animal corcoveia, pinoteia em uma luta feroz corpo a corpo. O peão insiste em domar o cavalo. O cavaleiro pode acabar beijando o chão ou o cavalo sossega domado. Todo este feito é acompanhado pelo aplauso e delírio de uma grande assistência.
Não se concebe um gaúcho sem seu cavalo. A galope, este cavaleiro é o rei dos pampas. Foi através de seus trópeis e cavalgadas que se completou a integração da região rio-grandense no século dezenove.
No campo vislumbrava-se este herói alado com seu pala esvoaçante ao sabor do vento minuano. Em suas veias correm todos os sangues: índio, português e levemente negro. Assim era o jovial habitante dos pampas. Ao seu lado, uma linda prenda.
Este cavaleiro indomável é exímio domador. A doma é a parte mais empolgante dos rodeios, o maior atrativo das festas dos Centros Tradicionalistas do Rio Grande do Sul.
Neste evento, o peão cavalga sem arreios, em pêlo. Homem e cavalo tentam uma aproximação. O animal corcoveia, pinoteia em uma luta feroz corpo a corpo. O peão insiste em domar o cavalo. O cavaleiro pode acabar beijando o chão ou o cavalo sossega domado. Todo este feito é acompanhado pelo aplauso e delírio de uma grande assistência.
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